Doenças & Tratamentos

Passo a passo do tratamento

Antes de ser internado, o paciente passa por uma avaliação pré-operatória, realizada por médicos da equipe do Dr. Feres. Eles são responsáveis por investigar detalhadamente se o paciente tem condições de ser submetido ao procedimento cirúrgico.

O paciente é internado no hospital geralmente na noite anterior à cirurgia. Isso é importante para que haja tempo para a realização de exame de sangue, eletrocardiograma e também exame de imagem, como ressonância ou tomografia. O jejum durará pelo menos 8 horas.

Antes da cirurgia, o paciente volta a ser analisado pelos médicos clínicos da equipe do Dr. Feres. Isso é fundamental para evitar intercorrências.

Pela manhã, ocorre a visita do neuroanestesista da equipe, que conversa com o paciente e analisa os exames colhidos. Diferentemente da maioria dos serviços médicos que não contam com suporte anestesiológico especializado, o Dr. Feres só opera ao lado do neuroanestesista que o acompanha há anos.

Na sala cirúrgica, o paciente é recepcionado pela equipe de enfermagem do hospital e pela equipe do Dr. Feres, incluindo seu neurocirurgião auxiliar. A enfermagem se ocupa de instalar os eletrodos que farão o monitoramento cardíaco do paciente, e o neuroanestesista se encarrega de colocá-lo em estado de anestesia profunda, de modo que ele não sinta nenhuma dor.

Estando o paciente anestesiado, entram em ação os neurofisiologistas que trabalham com o Dr. Feres. Esses profissionais realizam o monitoramento neurofisiológico do paciente ao longo do procedimento, analisando a emissão de sinais elétricos de várias partes do corpo para o cérebro e identificando em tempo real quais são as estruturas nervosas funcionais que não podem ser lesionadas e quais podem ser seccionadas sem causar lesões neurológicas. Isso assegura ao Dr. Feres que suas intervenções dentro do tecido cerebral não provocarão traumas ou sequelas, como danos na função motora ou perdas sensitivas.



Com o auxílio de um instrumento especial, a cabeça do paciente é posicionada e fixada na mesa de operação. Os dispositivos que prendem a cabeça ao instrumento não provocam traumas, lesões ou marcas.

Sem a necessidade de raspagem total do cabelo, é traçada uma linha com um centímetro de largura para delimitar a área do crânio que será cortada e temporariamente retirada para que a intervenção intracraniana seja realizada.

Com o auxílio de tecnologias como os mais modernos microscópios cirúrgicos e neuronavegadores, o Dr. Feres entra em ação, colocando em prática o estado da arte das técnicas para tratar cada tipo de patologia (para saber mais, selecione a doença de seu interesse no quadro ao lado). O Dr. Feres também está habilitado a fazer microcirurgias neurológicas com o paciente acordado. Essa modalidade é especialmente útil quando não é possível realizar o monitoramento neurofisiológico de funções com o paciente em estado de anestesia profunda, como a fala.



Em seguida, o paciente é encaminhado para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde ficará sob o cuidado de neurointensivistas e equipe do Dr. Feres por pelo menos 24 horas após a cirurgia. Se houver qualquer intercorrência, eles acionam o Dr. Feres.

Ainda na UTI, é realizado um exame pós-operatório de controle (ressonância ou tomografia). Em casos específicos, como cirurgias de malformação arteriovenosa (MAV) cerebral, o Dr. Feres solicita angiografia. Tudo isso para garantir que o aparelho cranioencefálico está livre de hematomas e lesões, e o procedimento foi bem-sucedido.

Depois da alta, o paciente volta ao consultório para a retirada dos pontos e observação da cicatrização. Ele continuará sendo acompanhado pelo Dr. Feres pelo tempo que for necessário.

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